segunda-feira, 6 de julho de 2015

Victor Hugo: engrenagem fundamental

Encontramos nos times memoráveis aqueles jogadores que ficam na memória do torcedor. Levando em consideração as grandes seleções brasileiras, sempre lembraremos de Pelé, Ronaldo, Romário e etc.

Esse time da Portuguesa com certeza está na lista dos grandes times que vimos jogar e ele tem os seus destaques. Em minha opinião, aqueles jogadores que estarão na memória, que servirão de um rápido clique para nos ligarmos ao time de 2015: Allan, Maicon Assis e o técnico Luiz Antônio. Esses três são os grandes destaques e tem o nome fortemente entoado pela arquibancada em dias de jogo (o do nosso treinador, inclusive, mais de uma vez: quando ele entra em campo - sempre entra antes dos jogadores - e após entoarmos os nomes dos 11 guerreiros).

Todos os outros são de imenso destaque e vão ficar nas nossas memórias. Porém, um deles me chamou muita atenção nesses últimos jogos: Victor Hugo. O volante é daqueles que pouco aparecem em campo e as vezes você nem lembra que ele esteve em campo. Mas tira ele do time para ver o que acontece.

O camisa 8 começou o ano no banco, dando espaço para o lendário Márcio Gomes. Com a lesão de Márcio, Victor Hugo assumiu a posição e simplesmente mudou a cara do time. Virou essencial. A engrenagem para que toda a máquina lusitana pudesse funcionar.

Victor sempre foi o responsável pela ligação entre defesa e ataque. Com forte poder de marcação, participa das roubadas de bola e entrega ela açucarada para Maicon Assis fazer suas magias.

Quando fomos para o segundo jogo da final da Taça Corcovado, Victor Hugo estava suspenso, mas era aquilo: ele pouco aparece, não deve fazer muita diferença. E que diferença. Claro que houve uma atuação bem ruim no plano geral do time da Portuguesa, mas estava claro e perceptível que a saída de bola estava muito prejudicada. Até que o outro colunista deste espaço sagrado lusitano, Igor, me disse "O Victor Hugo fez falta pra car***". É pode ser.

E na última partida contra o Americano, que vencemos por 1 x 0, ficou claro demais! Qualidade com a perna direita e cabeça em pé para enxergar as opções. Jogo Clássico, puro e bonito. O cara fez um partidaço e deu a qualidade que faltava aos nossos passes para saírmos do sufoco.

Esse cara merece destaque.

Victor Hugo é a engrenagem para a máquina capitaneada e guiada por Luiz Antônio.

Dale LUSA!

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Uma noite de futebol na roça

A tabela já previa: a Portuguesa enfrentaria o Duque de Caxias quarta feira à noite pela penúltima rodada da Taça Santos Dummont. Um jogo à noite. Para nós é um chamariz, já que na Segunda Divisão é bem difícil de encontrarmos estádios com estrutura para tal evento. Juntam-se os guerreiros da Brava Raça para organizar a caravana de uma partida que todos sabiam que seria especial, mas ninguém sabia que seria tão especial como foi.

Aos poucos, todos chegam no clube e o primeiro tempero: o ônibus quebrou. Desistir? Tá maluco!? Solução: uma kombi velhinha, daquelas guerreiras. Quantos cabem aí? Vale colocar no porta mala? Uns 12? Sentados no chão dá mais hein!? Ok. Vão cinco em um carro, o resto vai aí. E quem liga para como se vai ou como se volta? O importante é estar lá, nos nossos 90 minutos de vida. 

Pé na estrada e chegamos em Xerém. Logo procuramos por um bar daqueles típicos de uma partida de futebol. O mais "pé sujo" possível. Cerveja barata e gente alegre. Juntam-se todos da Brava Raça e damos àquele local parado, acostumado com uma rotina comum (mesmo com um estádio de futebol na vizinhança), vida e movimentação. Quem passa na rua não entende. "Vai ter jogo de futebol?", perguntam alguns pedestres desavisados. Alento e cerveja foi o nosso aquecimento. "Hoje vai ser foda" era o comentário mais falado.

Arquibancada colada no gramado, armamos nosso curral. A bola rola e nossos 90 minutos de vida começam a ser contados. Uma voz puxa a outra. "Vamos lá! Não para de cantar! Não to ouvindo!". Cada um ali jogo junto com Alexandre Carioca e Márcio Gomes (depois Silvano) para suportar a pressão inicial dos donos da casa. Temos que ser mais um em campo. Pressão deles. E é nos pés de Maicon Assis (ou Messi Assis, ou Mito Assis) que vamos saindo devagar, ainda tímidos para mostrar quem que vai mandar na partida. No nosso camisa 7, uma joelhada nas costas que foi peça chave para a virada de mesa. Um a menos para eles. Agora são 12 contra 10. Sim. 12. A Brava Raça agora jogava junto com Mago Assis e Lincoln no ataque.

"Olê Lusa! Aqui está sua gente. Que te empurra para frente....." GOOOL! Bruno Andrade encobriu o goleiro para abrir o placar. Euforia! Não dava para acreditar muito bem. Quem torce para time de menor visibilidade na mída sabe como é difícil acreditar que as coisas realmente vão dar certo e se desenhar em uma forma perfeita. O gol veio e trouxe consigo o domínio Lusitano em mares Caxienses. 

15 minutos de intervalo. Um encontro amistoso entre as torcidas. Um comentário "Cara, para cantar do jeito que vocês cantam só estando louco mesmo". Um elogio desse só dá mais gás para continuar empurrando o time. 

Bola rola para os últimos 45'. 45 minutos que se arrastam para o fim de uma noite perfeita. 

"O gol do Bruno podia ter sido nesse gol aqui para ele vir correndo pra gente né?" comentou um hincha lusitano.

Não demora muito e Allan tratou de atender ao desejo da torcida. De penalti, o artilheiro marcou o segundo e correu em nossa direção junto com o resto do esquadrão como quem dissesse "Vocês fizeram esse gol. Estamos juntos!". Na verdade, ele falou muitas coisas para nós ali, mas a emoção e a euforia não nos deixou decifrar a mensagem. Mal sabe ele a alegria que nos deu naquela noite por correr para comemorar o gol conosco.
Reconhecimento e união. Juntos rumo à Série A! (Foto: Leonardo Santos/Ascom Portuguesa Rio)

Placar feito, partida dominada, nem o juiz queria postergar o final mágico de uma noite na roça. Entrando ao som de "A Banda Ta Louca", os jogadores vão para o vestiário saudando a torcida que tanto lutou ao lado deles por aqueles 3 pontos. 

E nesse jogo consolidamos uma sintonia que não tínhamos com um time da Portuguesa desde o histórico elenco de 2012. O gol, a comemoração junto com a gente consolidou o elo entre os comandados de Luiz Antônio e os loucos da bancada. Nós temos orgulho de sermos representados por eles. Nós temos orgulho de torcer por eles. Nós temos certeza que eles nos colocarão na Série A. 

Todos de volta para o carro e para a Kombi. Alegria no rosto. Sentimento de dever cumprido. 

E até hoje os moradores de Xerém estão se perguntando quem eram aqueles loucos que deram vida para uma noite de futebol na roça.

Dale LUSA!

quinta-feira, 2 de abril de 2015

O meu clássico

Todo torcedor de futebol tem aquele jogo que gosta de ir. Aquele em que sente prazer e que sairá do estádio com alguma história para contar no churrasco com os amigos. Seja ele um clássico como um Fla x Flu (o favorito do meu pai); ou um jogo "normal" como um Botafogo x Cruzeiro. Não sei. Não há explicação. Apenas uma mística, uma aurea que circunda o gramado e cria uma ligação muito forte entre você, seu time e o adversário.

Portuguesa e América é o meu preferido. Já fui em alguns e todos são memoráveis. Algumas razões são claras. O América é o América. "Segunda time de todo carioca". Tradicional. Belíssima história. Está naquele grupo de times de tradição que são pouco atendidos pela grande mídia. Mas o América é diferente.

Ver do outro lado o uniforme rubro enche nossos olhos de sangue. É batalha. É guerra. Me lembro de um jogo no Luso-Brasileiro, quando o Luso ficou lotado. Me balançou o fato de estar lotado de camisas vermelhas. Me motivou o a possibilidade de calá-los com a força do grito da Brava Raça. Calamos. E perdemos. Uma derrota que doeu no coração. Gol do Jean, de cabeça, no finalzinho do segundo tempo. Não precisava, Jean... não precisava. 

No ano seguinte, 2013, uma caravana inesquecível. Dessa vez no Giulitte Coutinho. Já se tornou especial por conhecer esse estádio tão tradicional. Logo de cara uma recepção nada amistosa pelos adversários. Bola rolando, estádio lotado. Nós em menor número. Nos esgoleando. Transformando uma voz em 10. Eis que a torcida deles se cala. "É a nossa hora galera! Vamooo!!". Cantamos mais alto. Em seguida uma sonora vaia. Feito! 1 x 0 eles. Gol nosso! 1 x 1. Mas não seria dessa vez a nossa alegria. Mais uma vez vitória deles. No final, verdadeiros torcedores do América, aqueles mais velhos, vieram até nós "Parabéns pelo show que vocês fazem. Quem dera o América tivesse torcedores tão jovens e tão apaixonados pelo clube quanto vocês". Vitória!

América e Portuguesa é sempre um jogo pegado. Não dá para perder. E nesse sábado temos mais uma oportunidade de ver um desfile de tradição no Giulitte Coutinho. 15h30 nossos corações batem mais forte ansiosos por essa vitória. Teremos 90 minutos de vida e muito importantes para a sequência do nosso sonho de voltar para a Série A. E voltaremos!

Dale LUSA!!

sexta-feira, 27 de março de 2015

Portuguesa empata de novo

Fala galera Lusitana,

A Lusa não conseguiu atender às expectativas sobre o jogo contra o Queimados e saiu da casa do adversário com um ponto na conta. Pontuamos fora de casa, o que é positivo, mas o resultado contra o Angra dos Reis (empate dentro de casa), somado a esse empate contra o Queimados (onde nós, torcedores, esperávamos uma vitória) não foi bom. Mas sem stress! Somos líderes, estamos na zona de classificação e a esperança pelo acesso é a mesma!

Não estivemos presentes fisicamente no estádio para acompanhar a partida. Lendo sobre ela e ouvindo alguns relatos de membros da comissão técnica da Lusa, o jogo foi pegado. Um jogão! O Queimados abriu o placar com o atacante Juninho. Logo em seguida a Lusa empatou com o artilheiro Allan. Juninho, novamente, fez boa jogada e cavou um penalti para o Queimados que Welber converteu. Allan, novamente ele, salvou a Lusa e empatou a partida novamente.

No segundo tempo, foi a vez do artilheiro do outro atacante da Portuguesa, Leandrão, que entrou no segundo tempo, virou para a Lusa após bate-rebate na área. O balde de água fria veio com a cabeçada do zagueiro Jordan. O ex-camisa 3 da Lusa subiu mais alto que todo mundo e empurrou a bola para o fundo da rede após escanteio.

Com o 3 x 3 no placar, a Portuguesa ainda se manteve na liderança do grupo. Nosso próximo confronto será contra o Barra da Tijuca, do lendário atacante Zé Carlos, o Zé do Gol. O jogo será em nossos domínios e você está convidado para comparecer em nossa bancada junto com a Brava Raça Lusitana, às 15h30.

Dale LUSA!!

terça-feira, 24 de março de 2015

Ao trancos e barrancos... indo!

Alô terror dos madrileños de todo o mundo!

Já demos os primeiros passos rumo à série A do Campeonato Carioca. Foram os três primeiros passos que confirmaram a força que temos para conquistar o acesso nesse ano. A primeira vitória veio de certa forma até fácil! 3 x 0 no Mangaratibense. Não poderia ser mais emblemática com a Brava Raça Lusitana dando show, o artilheiro-ídolo Ricardo marcando o primeiro gol dessa trajetória - que será - vitoriosa e o principal nome da equipe, Allan, guardando os outros dois para fechar o placar.

O segundo jogo foi uma batalha que será lembrada até o final do campeonato. Mostramos nossa força defensiva para segurar a vitória diante do São Gonçalo, fora de casa. Após abrirmos o placar mais uma vez com Allan, nos fechamos atrás e seguramos a pressão. A parte experiente do elenco contou a nosso favor nesse momento. Mostramos essa força que na Série B é muito importante. Vitória por 1 x 0 é goleada. Várias vitórias por 1 x 0 nos darão o acesso.

No último sábado (21/03), o Angra dos Reis nos colocou com o pé no chão novamente. Vimos que o campeonato não será o mar de flores que estava se desenhando com as duas primeiras rodadas. Nos considerávamos favoritos mas vimos o garoto do placar tirar o 0 e colocar o 1 só no lado do Angra dos Reis. Com uma boa atuação de Borges, o placar se manteve assim até o intervalo. No segundo tempo, o coração falou mais alto. A parte tática foi para o espaço e o gramado virou uma batalha medieval em busca do gol. Vimos Romarinho dando a vida para roubar a bola próximo a nossa área, Márcio Gomes fazendo a função de terceiro zagueiro.. enfim, muita entrega. Só aos 44' que veio a salvação. Chuveirinho na área, dominada estilosa no peito de Pessanha e um voleio sensacional para colocar a bola nas redes.

Um empate com sabor de vitória diante das circunstâncias. A Lusa é líder! 2 vitórias e 1 empate! Enquanto isso, outros candidatos ao título vão tropeçando e nos deixando seguir livres na ponta.

Amanhã teremos mais uma batalha, contra o Queimados (que conta com o comando de Ricardo Barreto, ex-treinador da Lusa), às 15h30.

Preparem os corações que vem mais emoção por ai.

Esse ano vai, podem anotar.

Dale LUSA!!

quinta-feira, 19 de março de 2015

Um amor à primeira vista

Marcos (32 anos) / Foto: João Borsani
Não era um sábado qualquer, era a estréia da Portuguesa na Série B, em casa, a equipe recebeu o Grêmio Mangaratibense e venceu por 3x0.

Diante da motivação pela estréia da equipe a Brava Raça Lusitana promoveu um churrasco de recepção para novos torcedores se integrarem com os antigos.
No meio desta confraternização, eis que surge: Marcos Lima, a quem promovo toda este texto.

Marcos tem 32 anos, é deficiente visual, em virtude de um glaucoma congênito, que desde o seu nascimento foi atrapalhando sua visão aos poucos, atingindo-a por completo quando o mesmo migrava para seu sexto aniversário.
Formado em Jornalismo pela UFRJ, foi atleta de futebol de 5 (futebol de deficientes visuais) por quinze anos e atualmente trabalha no Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

Apaixonado por viagens, colecionador de camisas de futebol e miniaturas de lugares do Mundo inteiro, ele denomina como sua maior paixão o futebol.
Torcedor do Botafogo, Borussia Monchenglabach, Tottenham e com simpatias por pequenos clubes da Espanha e França, foi convidado a visitar a Ilha do Governador, especificamente o bairro da Portuguesa onde encontra-se a Portuguesa Carioca.

Um pouco atrasado conseguiu chegar a tempo de conhecer as dependências do clube e fora orientado por quem o convidou, o torcedor João Borsani, que aproveitou o pouco tempo que restava-lhes para leva-lo a concentração da torcida, afim de conhece-los e aproveitar o final do churrasco de confraternização.

Eis que então, rola a pelota no Luso-Brasileiro e a tarde de amante de futebol, torna-se a tarde de um torcedor Lusitano. Marcos canta, apoia, torce e comemora a vitória Lusitana.
Aproveita um cotidiano extinto no futebol, em que o clube do bairro é valorizado, há uso de fumaças, pode-se ficar em pé nas cadeiras e torcer de verdade.

Em sua passagem pelo Stuttgart (Alemanha)
/ Foto: Beatrice
Ao fim do jogo, o Sou Lusitano o procurou para bater um rápido diálogo.

Antes de iniciarmos a entrevista, Marcos comunica:
"Ganhei uma camisa, o rapaz me trouxe ao jogo, tive o prazer de conhecer esse estádio simbólico, nem que tomasse de seis eu sairia insatisfeito".

SL - Marcos é ex-jogador de futebol de 5, jogou pela seleção Brasileira e rodou mais por onde?

Marcos - Joguei aqui pelo Rio de Janeiro durante quinze anos, além de clubes Europeus e breve passagem pela seleção brasileira, agora não dá mais, tenho que trabalhar e procurar novos ares.

SL - O que lhe atraiu a aceitar de prontidão o convite do João em visitar o Luso-Brasileiro mesmo sendo um torcedor Botafoguense? Dá para dizer que o coração balançou?

         Marcos em sua passagem pelo
     Tubingen (Alemanha) / Foto: Beatrice
Marcos - Gratificante ver um jogo de um clube do bairro, com uma torcida fiel no meio de um futebol globalizado onde rolam milhões e ainda se vê torcedores com paixões pelo clube de sua região. com raízes, sem dúvidas foi o que mais me chamou a atenção. Assim como diz a música da torcida, "Não tem para Real Madri!", acho que essa demonstração de amor é o mais legal de tudo.

SL - Marcos, você acha que outro fator a atrai-lo é o pensamento contra o futebol moderno que encontra-se na Portuguesa e sua torcida?

Marcos - Claro! A origem do futebol é essa! Para cada um Real Madri temos centenas de clubes que sobrevivem a duras penas, disputam divisões inferiores que é de onde saem os grandes craques. O que seriam dos clubes milionários se não fossem estes chamados de pequena expressão? Eu acho muito bacana chegar aqui, ver um estádio organizado, pessoas torcendo de verdade, foi uma experiência incrível! Eu já acompanhava a Portuguesa e a segunda divisão carioca pela internet e por noticias, mas nunca tinha vivido um jogo.

SL - O que espera da Portuguesa daqui para frente?

Marcos - Ah, depois desse jogo de hoje, só existe o caminho de subir, agora ganhou a primeira partida e depois é rumo a primeira divisão! Se Deus quiser ano que vem estarei junto a Brava Raça vendo os jogos da primeirona.

SL - Marcos, agradecemos seu apoio, sua presença e a sorte que deu para a Portuguesa nessa partida, Esperamos vê-lo mais vezes aqui no Luso-Brasileiro! Saudações.

Marcos - Valeu, muito obrigado! Gostaria de agradecer também ao amigo João que me trouxe, apresentou todo o jogo e narrou a partida a todo tempo para  mim, deve estar até sem voz nesse momento, foi uma experiência muito legal. Obrigado!

Marcos em sua passagem pelo Volta Redonda / Foto: Beatrice


Para conhecer um pouco mais do Marcos, de sua vida e seu cotidiano, pode acessar:
http://historiasdecego.com.br/

Marcos ainda fez um post sobre seu sábado em terras Insulanas, curta, compartilhe e se emocione.
Sábado é dia de Zebra

Acompanhe também:
Entrevista Marcos Lima - Rio 2016
http://www.rio2016.org.br/noticias/entrevistas/marcos-lima

Entrevista em 2013 ao jornal O Globo
http://oglobo.globo.com/rio/dois-acais-a-conta-com-marcos-lima-10438867

História de vida de Marcos Lima por: Rio 2016
http://www.rio2016.com/educacao/noticias/do-futebol-vendado-ao-esqui-no-escuro

Agradecimentos:
Marcos que nos concedeu toda a entrevista e deu total liberdade sobre sua vida.
João que levou Marcos ao jogo e apresentou esse homem de história magnifica,
Beatrice (esposa de Marcos) que colaborou quanto a entrevista e o envio de fotos.



Saudações Lusitanas,

Cheers,

Igor Mattos

quarta-feira, 18 de março de 2015

DeutschLusa

Alzirão será palco da partida diante do São Gonçalo
Nesta quarta-feira (18) a Lusa vai até São Gonçalo enfrentar o time com 
nome da cidade.
Depois de uma vitória de destaque, com direito a dois gols de Alan, a 
expectativa é de como o time pode se compor dentro de campo.
Nada mais, nada menos que duas barcas e uma van nos separam do Alzirão...
Ops! Não, não é Copa, não é festa e cachaçada (agora para nosotros 
catuabaçada) é o estádio no qual desfilaremos nesta quarta.
Esperamos que seja em ritmo de Copa, que sejamos a Alemanha, não? 

Afinal, Brasil e Portugal não podem servir de exemplo.
Que tal compararmos então o que vimos em campo na primeira partida com 
lances da Copa? Vamos lá?!

Alan - Fernanda Gentil
Desfilou em campo, de maneira digna "musou", fez dois gols e foi o 
destaque do time. Chamou os holofotes para si. 

Luso-Brasileiro - Fifa Fan Fest
Diferente dos estádios da Copa, o Luso tornou-se palco de lembranças do 
marco de encontro nas capitais.
Públicos de estilo diferentes, solteiros, casados, familiares, cantos de 
apoio, grande repertório e empolgação. 

Goleiro do Mangaratibense - Igor Akinfeev
Assim como o goleiro da Russia, o da Mangaratibense mostrou seus dotes 
de "como entregar a paçoca". 

Joachim Lowis Antonio 
Qualquer semelhança, mera coincidência, a Lusa desfilou em campo e não 
teve muitos problemas para golear o adversário. 

Esperamos que continuemos ao pique da Alemanha e que o final seja tão 
produtivo.
A expectativa e esperança depois dessa primeira partida permanecem, 
brigaremos pelo caneco! 
E caneco, cerveja, Alemanha e títulos estão bem alinhados. 

Assim como garrafas, catuabas, Lusa e glórias! 

Até mais, 

Cheers, 
Igor Mattos